Do organisational forms of the coffee supply chain matter in poverty reduction?

This paper compares the economic effects of two organisational forms of the coffee supply chain (cooperative and private processors) in Rwanda and assesses quantitatively which form has benefited producers the most. The paper uses panel data from 148 coffee-producing households. Results based on a combination of the instrumental variable method and first differencing show that there is no indication that farmers who sell to cooperative factories get more benefits than farmers selling to private processing plants.Les formes organisationnelles de la chaîne d'approvisionnement du café importent-elles sur le plan de la réduction de la pauvreté ?Cet article compare les effets économiques de deux formes organisationnelles de la chaîne d'approvisionnement du café (unités de transformation coopératives et privées) au Rwanda et effectue une évaluation quantitative de la forme qui a le plus profité aux producteurs. L'article utilise des données provenant de 148 ménages producteurs de café. Les résultats basés sur une combinaison de la méthode des variables instrumentales et de première différentiation montrent que rien n'indique que les agriculteurs qui vendent à des usines coopératives obtiennent plus d'avantages que les cultivateurs qui vendent leur production à des usines de transformation privées.As formas organizacionais da cadeia produtiva de café importam para a redução da pobreza?Este artigo compara os efeitos econômicos de duas formas organizacionais da cadeia produtiva do café (processadores cooperados e privados) em Ruanda e avalia quantitativamente qual forma tem beneficiado mais os produtores. O artigo utiliza dados de painel de 148 famílias produtoras de café. Os resultados baseados em uma combinação do método de variáveis instrumentais e do método de primeiras diferenças mostram que não há indicação de que os produtores rurais que vendem para cooperativas obtenham mais benefícios do que os produtores rurais que vendem para unidades processadoras privadas.Formas organizacionales en la cadena de abasto del café: ¿son útiles para reducir la pobreza?Este ensayo compara los efectos económicos de dos métodos organizacionales (procesadoras en cooperativa y procesadoras privadas) que se desarrollan en la cadena de abasto de café de Ruanda y evalúa cuantitativamente cuál de los métodos ha beneficiado más a los productores. El ensayo emplea series de datos de 148 productores de café. Con base en una combinación del método de la variable instrumental y el del primer diferencial, los resultados demuestran que no existen pruebas para afirmar que los productores que venden a las procesadoras en cooperativa se benefician más que los que venden a las procesadoras privadas.